O fio da meada andava solto como nunca deveria ter estado.
"Procastinare, humanum est", ecoavam seus pensamentos e sonhos; ao passo que procurava, à cada novo dia recomeçar. Religar-se aos aspectos mais puros de si mesmo e, assim, voltar a escrever.
Estava empolgado, enquanto falava de si mesmo tal qual um espectador onisciente pronto pra prever peripécias e mais peripécias do seu "eu onírico".
O mundo continuava nobre.